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Última Atualização: 09 Agosto 2022
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Criado: 15 Junho 2022
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A origem do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano (IFSertãoPE) remete à Escola Técnica Federal de Pernambuco que, no ano de 1983, implantou o primeiro campus avançado de Escola Técnica Federal no país no município de Petrolina-PE, funcionando na Escola Otacílio Nunes de Souza até a inauguração do prédio próprio em 1989.
Posteriormente, foi inaugurada a Escola Agrotécnica Federal Dom Avelar Brandão Vilela, criada em 1988, que ofertava ensino de 2.º grau profissionalizante em cursos da área agrícola, tornando-se uma autarquia federal em novembro de 1993. Em novembro de 1999, foi implantado o Centro Federal de Educação Tecnológica de Petrolina (Cefet-Petrolina), mediante a transformação e mudança da denominação de Escola Agrotécnica para Cefet-Petrolina. No final de 2001, a Unidade Descentralizada de Ensino de Petrolina (Uned) do Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco (Cefet-PE) foi transferida para o Cefet-Petrolina. Assim, este passou a abranger duas unidades: uma, localizada na área rural de Petrolina, chamada Unidade Agrícola, e outra, na área urbana, chamada Unidade Industrial. Por fim, em dezembro de 2008, foi instituída a Rede Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, com os Institutos Federais, surgindo assim o IFSertãoPE.
O que é o IFSertãoPE?
O Instituto Federal do Sertão Pernambucano (IFSertãoPE) é uma autarquia federal, detentora de autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar, vinculada ao Ministério da Educação (MEC), sob a supervisão da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec), e regido por seu Estatuto, Regimento, Organização Didática e pelas legislações em vigor.
O IFSertãoPE é uma instituição de educação superior, básica e profissional, pluricurricular e multicampi, especializada na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com as suas práticas pedagógicas, que visa melhorar a ação sistêmica da educação, interiorizar e socializar o conhecimento, popularizar a ciência e a tecnologia, desenvolvendo os arranjos produtivos sociais e culturais locais, com foco na redução das desigualdades sociais.