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Última Atualização: 25 Abril 2016
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Criado: 25 Abril 2016
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Servidores do IF Sertão-PE lançam livros nesta quinta, 28
A noite desta quinta-feira (28) será de celebração para o Instituto Federal do Sertão Pernambucano (IF Sertão-PE). O Espaço de Convivência do campus Petrolina vai sediar, a partir das 19h, o lançamento de quatro livros publicados por servidores do Instituto: "Questões étnico-religiosas, sociais e de gênero", de Ailton Rocha; "A efetivação do Proeja", de Antonio Marcos Uchoa; "Experiências com as TICs", organizado por Francisco de Oliveira; e "Sertanejus d Petrolina" [sic], publicação póstuma do professor Inacio Nogueira.
O lançamento dos livros será nesta quinta (28), às 19h
Resultado do trabalho de conclusão do curso de Especialização em Educação Profissional Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos, o livro “A efetivação do Proeja”, do pedagogo Antonio Marcos Uchoa, discorre sobre os limites e desafios da realização do Programa de Educação de Jovens e Adultos (Proeja) no IF Sertão-PE. Já “Experiências com as TICs”, organizado pelo professor Francisco de Oliveira, reúne artigos de profissionais da educação que utilizam as Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) em suas ações docentes.
“Questões étnico-religiosas, sociais e de gênero: uma reafirmação das minorias historicamente excluídas a partir da análise crítica da comunidade da Galácia (Gl 3, 26-28) no primeiro século”, do docente Ailton Rocha, faz uma análise sobre os aspectos exegéticos, teológicos e histórico-sociais que envolvem a passagem bíblica da Carta aos Gálatas. E "Sertanejus d Petrolina", publicação póstuma do professor Inacio Nogueira, morto em 2010, apresenta em linguagem fonética as visões de mundo das comunidades rurais pesquisadas pelo autor.
As obras foram publicadas com o apoio da Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação (Propip) por meio do edital nº 40/2011. De acordo com a presidente da Comissão de Livros e Publicações Seriadas do IF Sertão-PE, Tatiana Neres, a iniciativa tem o objetivo de estimular a produção científica e cultural dos servidores. “É uma forma de valorizar as potencialidades dos nossos docentes e técnico-administrativos”, afirma ela.
