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Última Atualização: 11 Junho 2019
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Criado: 11 Junho 2019
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Participantes de curso de Extensão sobre astronomia realizam observação noturna do céu e visitam observatório astronômico
Ao longo do curso livre de extensão “Um olhar da astronomia através da matemática e computação”, os participantes tiveram a oportunidade de realizar observação do céu por meio de telescópio refrator, dentro das dependências do campus.
Observação realizada no estacionamento do campus Floresta do IF Sertão-PE
No último dia 31 o momento de observação ocorreu no centro da cidade de Floresta, na Praça Antônio Ferraz, e dessa vez com um telescópio mais robusto e computadorizado, cedido por uma universidade parceira. O resultado da experiência foi a oportunidade de visualizar de forma mais clara diversos corpos celestes, estrelas e, principalmente, os planetas Saturno e Júpiter, além das luas que orbitam cada um deles.
Observação com telescópio computadorizado em uma praça do centro de Floresta
Na ocasião os professores Celso Alexandre e Felipe Omena, demonstraram aos participantes como utilizar o telescópio eletrônico que conta com programação digital e manual; utilização de diversos tipos de lentes; revisaram conteúdos sobre identificação das estrelas, e apresentaram aplicativo para smartphone que permite a fácil localização das estrelas e planetas em tempo real.
Visita
Além de realizar observação os participantes curso livre de extensão “Um olhar da astronomia através da matemática e computação” realizaram no mês de maio uma vista técnica ao observatório astronômico do Sertão de Itaparica- OASI , localizado na cidade de Itacuruba-PE.
Observatório Astronômico do Sertão de Itaparica abriga telescópio de espelho com 1 metro de diâmetro
Durante a visita os participantes conheceram o interior do observatório que abriga o segundo maior telescópio do país, instalado pelo Observatório Nacional. Foram apresentados às principais funções do observatório, que é dedicado ao estudo de propriedades físicas de pequenos corpos do Sistema Solar, particularmente asteroides em órbitas próximas da Terra, ou que correm risco de colisão com o planeta. E puderam compreender a importância do trabalho realizado pelos cientistas e pesquisadores do Observatório Nacionalno sertão pernambucano.